Dia 179 - Filme 201

Com um elenco de peso, Marte Ataca é prova da competência de Tim Burton até na hora de criar um filme de ficção B. A constante crítica ao militarismo norte-americano é colocada de um forma cômica que seduz.
Divertido, inteligente e curioso.

Boa pipoca!

Dia 115 - Filme 150 + Resultado do Sorteio!

Gente, hoje tem muita coisa para falar! Bom, começo explicando que eu já vi '2001: Uma Odisséia no Espaço', obviamente. E não só uma como inúmeras vezes, além de ser um dos meus filmes prediletos. E eu lembro que uma das 'regras' do meu projeto era não repetir filmes, fiquem tranquilos, mas eu tenho 2 razões para considerar esse filme como 150º: a primeira é que esse é aquele tipo de filme que não importa quantas vezes vc veja, sempre aparecerá algo novo para te encantar de alguma forma diferente. A segunda é que hoje começou o curso que eu havia comentado aqui e esse foi o primeiro filme, ou seja, a escolha não foi minha. Volto a reforçar para os cariocas que o curso vale a pena. É de graça, é bem organizado, enfim, gostei muito da 'primeira aula'!

E agora, vamos ao resultado do sorteio: o vencedor foi o Rafael Faria! Já enviei um e-mail para ele informando e esperarei 48hs pela resposta, caso ele não apareça, sorteio novamente, ok?

Quanto ao '2001', eu realmente não sei o que falar sobre o filme além de que ele é perfeito. E falar que o Kubrick também é. E que certos filmes são feitos para pensar e causar ambiguidade. Provavelmente eu não tirei as mesmas conclusões do longa que vc e vice-versa, mas essa é a magia dele.

E eu tô morta de sono pq o show do Franz ontem terminou muito tarde (aliás, que show! Foi ótimo!) e vou tirar um cochilo!

Boa pipoca!

Dia 46 - Filme 67

Mais um filme que, de acordo com a minha mãe, eu havia assistido durante a infância, mas do qual não me recordava nem um pouco. Truffaut é realmente brilhante e tenho certeza de que agora as imagens do fogo queimando os livros ficarão gravadas para sempre na minha mente.
O filme já começa com um diferencial: os créditos são passados ao público em áudio, o que é um tanto curioso, visto que o filme trata justamente sobre uma sociedade onde o livro é condenado por trazer infelicidade aos leitores.
O resultado disto é uma população fria, que passa o dia inteiro assistindo televisão e morre de medo de ser 'diferente'.
Tenho certeza de que pipocam comentários sobre ser um filme voltado apenas para um público mais... Intelectual. Grande besteira. É claro que os 'homens-livros' seriam um explícita alusão a 'parte pensante' da população, que nos mostra o poder dos livros e a resistência pensante diante da massificação bitolada, mas isso deveria servir como um alerta para que todos queiram 'chegar lá'.
Ressalto também que, apesar de ser de 1966, o filme continua completamente contemporâneo (não pelas referências de tecnologia, mas pela ideia em si), reforçando o brilhantismo do diretor.

Boa pipoca!