quarta-feira, 3 de março de 2010

Dia 96 - Filme 126


Já em 39, Renoir estava deixando a sua marca na história do cinema. Um filme atemporal, que, anos e anos depois continua atual, pois apenas ilustra nossa sociedade. A libertinagem sexual da classe média da época é bem semelhante com o que vivemos hoje em dia. E a futilidade, que aparece de maneira tão inteligente no filme, igualzinha com a dos tempos atuais.
O filme apenas prova que a classe social não muda em nada as eternas confusões dos relacionamentos, da fidelidade, do ciúme e da honra.
Os diálogos também são marcantes no longa - maravilhosos!
Devo dizer que lembrei do meu queridinho Woody Allen - vai ver sua inspiração vem desse outro grande diretor, procurarei saber.

Boa pipoca!

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